MEC diz que a nova ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, não conseguiu explicar onde foi parar R$ 173,3 milhões dos cofres públicos quando comandava a Educação de MG
Ministra Macaé Evaristo em 09/09/2024 | Imagem por Ricardo Stuckert/PRBRASÍLIA, 13 de setembro — De acordo com um documento obtido pelo portal UOL, uma auditoria do Ministério da Educação (MEC), que foi foi atestada pela Controladoria-Geral da União (CGU), diz que a nova ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, que assumiu a cadeira há apenas três dias no lugar do ex-ministro Silvio Almeida, não conseguiu comprovar, quando ocupava o posto de secretária de Educação de Minas Gerais em 2016, durante a gestão do petista Fernando Pimentel, onde foi parar um montante de R$ 177,3 milhões dos cofres públicos que deveria ser destinado à compra de merenda escolar.
Por Oficial Notícias em 13/09/2024 às 17:51:47
BRASÍLIA, 13 de setembro — De acordo com um documento obtido pelo portal UOL, uma auditoria do Ministério da Educação (MEC), que foi foi atestada pela Controladoria-Geral da União (CGU), diz que a nova ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, que assumiu a cadeira há apenas três dias no lugar do ex-ministro Silvio Almeida, não conseguiu comprovar, quando ocupava
Ministro Alexandre de Moraes | Imagem por Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência BrasilBRASÍLIA, 19 de setembro — De acordo com a CNN Brasil, que teve contato com os advogados que representam a rede social X (antigo Twitter) no Brasil (escritório Pinheiro Neto), a empresa, que ontem recebeu uma nova multa de R$ 5 milhões por ter voltado a funcionar brevemente no Brasil após uma troca de provedor de rede, cumprirá as decisões judiciais do ministro Alexandre de Moraes para que a rede social possa voltar a funcionar no país.
Ministro Alexandre de Moraes | Imagem por Rosinei Coutinho/STFBRASÍLIA, 13 de setembro — O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, ordenou a transferência de R$ 7.
Ministro Fernando Haddad | Imagem por Marcelo Camargo/Agência BrasilBRASÍLIA, 11 de setembro — Membros do governo afirmaram à Reuters, sob condição de anonimato, que o Ministério da Fazenda está explorando alternativas para contornar o Congresso, diante da falta de votos e apoio, com o intuito de elevar os impostos e tentar assegurar o cumprimento da meta fiscal de 2024.