De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), na semana passada a colheita da primeira safra de feijão 2023/24 no Brasil alcançou 22,1% da área total, um aumento em relação aos 17,9% registrados na semana anterior.
Neste contexto, o feijão carioca de nota 8,5, o mais disponível no mercado, sofreu uma redução nos preços. O valor que inicialmente era de R$ 385 por saca foi reajustado para R$ 370, com a concretização de vendas em duas cargas.
Os corretores, diante de um volume limitado de transações, antecipam a possibilidade de novas quedas nas cotações. Além disso, a colheita em Minas Gerais já começou, e os primeiros lotes apresentaram problemas de qualidade, o que impactou nas ofertas iniciais, levando a estimativas de R$ 300 por saca.
Após um período de valorização dos preços, o mercado está entrando em uma fase de acomodação, e um possível recuo nas cotações em curto prazo é uma realidade considerável.
Negócios específicos foram reportados em São Paulo, envolvendo lotes de feijão extra com preços em torno de R$ 400 por saca. Observa-se uma resistência dos produtores, tanto no feijão-preto quanto no feijão-carioca, refletindo um cenário de extrema cautela. Muitos produtores estão esperando por condições de mercado ainda mais favoráveis, considerando as tendências atuais.
Fonte: Pensar Agro
Pedro Novaes, de 28 anos, fez sua estreia na novela “Garota do Momento“, interpretando o fotógrafo Beto, que se envolve romanticamente com a protagonista Beatriz.
Coletiva do CAGED/09/2024 | Imagem por Ministério do Trabalho e do Emprego/transmissão oficialBRASÍLIA, 30 de outubro — O ministro Luiz Marinho, chefe da pasta do Trabalho do Governo Federal, ao defender que o Brasil deveria buscar controlar a inflação sem elevar os juros, sugeriu nesta quarta-feira (30), durante a divulgação do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) de setembro, que a oferta e demanda poderiam regular os preços no mercado e que os brasileiros poderiam alterar seus hábitos, substituindo o consumo de alimentos mais caros.
O Brasil tem "uma oportunidade única" de melhorar a saúde pública ao planejar adequadamente a tributação sobre produtos como tabaco, álcool e bebidas açucaradas.