A candidata a vereadora por Cuiabá, Adriane Martins (PSB), disse em entrevista ao HNT TV que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), sinalizou apoio à construção do Centro de Reabilitação Sarah Kubitschek na capital mato-grossense. Após uma série de reuniões com ministros na Esplanada, em Brasília, Adriane obteve acesso a Lula e o projeto da sua autoria recebeu a garantia do aporte do governo federal de R$ 60 milhões por ano até 2027. A unidade de saúde é especializada no atendimento de pacientes pós-covid, cirurgias de alta complexidade e no tratamento de doenças degenerativas, como a amiotrofia muscular espinhal (AME).
A conversa de Adriane Martins com a apresentadora e editora-chefe do Hipernotícias, Raynna Nicolas, está disponível no Youtube. Excepcionalmente nesta semana, a entrevista é exibida nesta terça-feira (3).
Adriane é ex-assessora especial da Assembleia Legislativa (ALMT) no Congresso Nacional. Durante os anos que atuou no gabinete, a candidata a vereadora viabilizou o desenvolvimento do projeto para trazer o Centro de Reabilitação Sarah Kubitschek que, segundo ela, é uma proposta consolidada.
"O caminho do Sara já está feito. Hoje preciso de mais voz, pois até agora só estava a minha voz gritando e preciso que a população esteja comigo para que o projeto não fique parado. Eu tive audiências com vários ministros. A última foi com o próprio presidente Lula em Brasília e ele disse para mim que vai nos presentear", afirmou Adriane Martins.
A candidata também é defensora do projeto "Vagalume" que implantará creches em horário estendido para auxiliar mães solo que estudam ou trabalham a noite. Para amadurecer a proposta, Adriane visitou duas iniciativas com o mesmo foco de atuação desenvolvidas no Rio de Janeiro e em São Paulo. Ela explicou que o objetivo é disponibilzar vagas a crianças de 0 a cinco anos.
"Quando estava no supermercado, em lanche ao noite ou no shoppig observava as mães que está ali trabalhando. Escutei as demandas e pensei em porque não implantar uma creche noturna. Fui estudar o projeto e fiz visitas in loco para conhecer. As mães vão trabalhar mais tranquilas, mas precisam comprovar que estão trabalhando ou estudando esse horário para deixar a criança que terá de estar matriculada regularmente", detalhou.